Você já se vacinou? - Nunca pergunte isso!

Você é capaz de refletir sobre a eficácia da vacina do Covid19, ou só está seguindo a onda, seja para vacinar, ou para recusá-la?


Pergunto isso porque me assusta como a maioria das pessoas se posicionam em relação a esse fenômeno pelo qual estamos passando, mas admito que as manifestações mais lúcidas que eu vi até agora foram de pessoas que se opõe a vacinação.

Eu não quero, de forma alguma, dizer se você deve ou não tomar a vacina, mas é muito importante que avaliemos os prós e contras e tomemos a decisão, qual seja, conscientemente dos riscos e que respeitemos a decisão de outrem.

Atualmente, o meio mais eficaz de evitar o contágio com o vírus da Covid é o distanciamento social e o cuidado com a higiene. Haja visto que muitas pessoas que já haviam tomado as duas doses da vacina acabaram se infectando e algumas até falecendo. Por isso, repito, devemos ser responsáveis e adultos o suficiente para fazer uma avaliação pessoal de qual é a medida mais adequada para a nossa saúde e para a proteção daqueles a quem nos importamos, mas jamais exija que alguém se vacine ou que recuse a vacina e evite a pergunta: você já se vacinou?

Levando em consideração a baixa eficácia das vacinas, não importa, NÃO IMPORTA, se eu, você, seu vizinho ou seu amigo está vacinado. Cuide-se, simplesmente cuide-se.

Quer uma boa razão para justificar o que estou dizendo?

Pois bem, a Organização Mundial não é infalível, aliás, já falhou algumas vezes e a Pfizer  que está sendo direcionada para um público infantil e adolescente já aceitou pagar 420 milhões de dólares para deter um processo judicial aberto nos Estados Unidos por incentivar aos médicos que indicassem o Neurontin contra enfermidades para os que não se aconselhava a indicação. O medicamento era un dos líderes de vendas da empresa, gerando 2 milhões e 700 mil dólares em 2003, mas 90% das receitas nos Estados Unidos não correspondiam a nenhuma das indicações aprovadas.

Como os meios de comunicação costumam fazer uso do sensacionalismo, propagaram o terror em nível mundial sem fundamentações sólidas. Aliás, sempre que alguém se posicionava contrária a neurose estabelecida, era cortado imediatamente da discussão. Baseando-se nisso, alguns países europeus adotaram uma espécie de passaporte do Covid para proibir o acesso a estabelecimentos comerciais de pessoas que não se vacinaram. Isso vai contra o direito básico humano, o de ir e vir.

A ação que deve ser incentivada pelo governo e pela população não é monitorar quem já tomou vacina, ou não, e sim, se os cuidados básicos para evitar a propagação do vírus estão sendo tomados. Fora isso, a única preocupação que está sendo demonstrada é o quanto se pode lucrar com a pandemia, a começar pela corrida das grandes empresas em produzir vacinas que não foram testadas, que não sabemos quais serão os efeitos futuros e que atualmente praticamente não funcionam.

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