Você já parou para pensar que nós temos o hábito de problematizar situações corriqueiras?
Explico. Já vi várias vezes pessoas questionando o sentido da vida, que na minha humilde dedução não tem sentido nenhum. Como não entendo os que animais falam e nem tenho ideia do que pensam, posso dizer que nunca vi algum cachorro, gato ou galinha, questionando o sentido de sua passagem pela Terra. Isso é algo característico do ser humano que se acha superior aos demais seres e que, portanto, não admite apenas fazer parte do ciclo natural de sobrevivência e reprodução. Ou seja, todos os organismos vivos têm como função apenas manter a sua existência, isso é, sobreviver e reproduzir para perpetuar a sua espécie.
Por outro lado, é esse tipo de questionamento que permitiu ao homem descobrir coisas que talvez nem um outro animal tenha descoberto. Pelo menos não no sentido a priori, pois, ao que parece, somos somente nós, humanos, que gostamos de filosofar, enquanto que nossos outros companheiros que habitam a Terra agem mais por impulso, ou intuição.
Tentando entender a complexidade do Todo, chegamos a algumas conclusões, por exemplo, que o princípio é básico.
Detalho. As informações digitais, a enorme variedade entre sons, imagens e movimentos, são compactadas em só dois códigos, (01) zero um. Embora cada ser humano pareça um universo ambulante, segundo o Eneagrama existem somente nove tipos de pessoas. Mesmo que haja uma grande diversidade de cores que chegam às paletas, algumas até com nomes desconhecidos, elas se originam das três primárias, azul, vermelho e amarelo. E mesmo toda a matéria presente no Universo é a combinação de apenas doze partículas elementares.
Viu?
Quando entendemos o básico, compreendemos a magnitude das coisas. Mas essa compreensão não altera a nossa pequenes.
Quer um conselho?
Trate de ser feliz. Apenas isso será o suficiente.
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