Um dia, vi a charge de um casal de velhinhos e a legenda: "Nós somos do tempo em que se quebrasse nós consertávamos, não jogávamos fora."
Achei genial! Muita gente simplesmente joga fora se algo não corre bem no relacionamento...
Se o amor for verdadeiro, haverá falha grave o bastante para justificar a dissolução? Se o amor é verdadeiro, autêntico, deve ser imorredouro, deve resistir a tudo.
Errar, todos nós erramos. Eu erro feio! Você também erra. Então, supor que o seu príncipe encantado ou a sua princesinha nunca vai errar é muita imaturidade. Vai errar sim, várias vezes e algumas delas serão situações abaladoras.
Concluindo que é mesmo imprescindível não preservar mais o status de casal, será que é necessário terminar um relacionamento? Não seria mais civilizado evoluir o relacionamento, transmutando-o em uma forma mais sutil, talvez uma oitava acima?
Romper com uma pessoa, com quem compartilhamos tantos momentos de felicidade, tantas alegrias, tantos carinhos, é um ato de violência que desencadeia sofrimento atroz e sentimento de perda para ambas as partes. Então, por que perpetrá-lo?
É fundamental que, ao concluir uma etapa do relacionamento e galgar uma outra, haja muita elegância e consideração.
Do livro: Método para um bom relacionamento afetivo.
Autor: DeRose.
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