A novela Uga-Uga, de Carlos Lombardi, estreou no dia 8 de maio de 2000, na Rede Globo.
Com direção de Wolf Maya, a novela contou a atuação de Cláudio Heinrich, Humberto Martins, Vivianne Pasmanter, Danielle Winitz, Marcello Novaes, Sílvia Pfeifer, Marcos Pasquim, Angelo Paes Leme, Nívea Stelmann, Heitor Martinez, Nair Bello, Vera Holtz, Lima Duarte, Mariana Ximenes e Vera Holtz nos papéis principais da história.
A trama gira em torno de Adriano, que sobreviveu a um ataque de índios que matou seus pais, tendo sido criado pelos mesmos.
Segundo o autor, a ideia inicial de Uga Uga surgiu a partir de uma notícia de jornal. Em Belém do Pará, um posseiro queria a ajuda das autoridades para encontrar seu filho. No passado, ele havia se envolvido em uma disputa de terras com uma tribo de índios que incendiaram seu sítio e dizimaram parte da sua família. Ele escapara com dois filhos mais velhos, mas seu filho menor fora levado pelos índios, e então, ele queria localizar um menino branco que havia sido visto em uma tribo.
Carlos Lombardi uniu também a lenda urbana do fim do século XIX do indivíduo criado pelos selvagens que, mais tarde, retorna à civilização, que gerou livros como Tarzan, O Filho das Selvas (1912), de Edgar Rice Burroughs, e O Livro das Selvas (1894), de Rudyard Kipling; e filmes como O Enigma de Kaspar Hauser (1974), de Werner Herzog, e tem cenas explicitamente inspiradas no filme Floresta de Esmeraldas.
Uga Uga foi vendida para vários países, entre eles Chile, Equador, México, Portugal, Panamá, Venezuela e Estados Unidos.
Para não vincular a identidade da tribo de Tatuapu (Cláudio Heinrich), com a de qualquer outra tribo de índios brasileiros, Carlos Lombardi, decidiu que o personagem não iria falar tupi-guarani. Em vez disso, criou um idioma próprio, baseado na sonoridade do idioma falado no Taiti.
O Ministério da Justiça interferiu na novela, obrigando a reedição de dois capítulos, por cenas de violência. O Ministério ainda advertiu a Rede Globo pelo excesso de cenas de nudez e imediatamente após o final da trama reclassificou-a como imprópria para menores de 12 anos, de modo que ela não poderá ser reprisada antes das 20h00. Tal decisão explica o motivo da trama não ter sido reprisada no Vale a Pena Ver de Novo, até então.
Com direção de Wolf Maya, a novela contou a atuação de Cláudio Heinrich, Humberto Martins, Vivianne Pasmanter, Danielle Winitz, Marcello Novaes, Sílvia Pfeifer, Marcos Pasquim, Angelo Paes Leme, Nívea Stelmann, Heitor Martinez, Nair Bello, Vera Holtz, Lima Duarte, Mariana Ximenes e Vera Holtz nos papéis principais da história.
A trama gira em torno de Adriano, que sobreviveu a um ataque de índios que matou seus pais, tendo sido criado pelos mesmos.
Segundo o autor, a ideia inicial de Uga Uga surgiu a partir de uma notícia de jornal. Em Belém do Pará, um posseiro queria a ajuda das autoridades para encontrar seu filho. No passado, ele havia se envolvido em uma disputa de terras com uma tribo de índios que incendiaram seu sítio e dizimaram parte da sua família. Ele escapara com dois filhos mais velhos, mas seu filho menor fora levado pelos índios, e então, ele queria localizar um menino branco que havia sido visto em uma tribo.
Carlos Lombardi uniu também a lenda urbana do fim do século XIX do indivíduo criado pelos selvagens que, mais tarde, retorna à civilização, que gerou livros como Tarzan, O Filho das Selvas (1912), de Edgar Rice Burroughs, e O Livro das Selvas (1894), de Rudyard Kipling; e filmes como O Enigma de Kaspar Hauser (1974), de Werner Herzog, e tem cenas explicitamente inspiradas no filme Floresta de Esmeraldas.
Uga Uga foi vendida para vários países, entre eles Chile, Equador, México, Portugal, Panamá, Venezuela e Estados Unidos.
Para não vincular a identidade da tribo de Tatuapu (Cláudio Heinrich), com a de qualquer outra tribo de índios brasileiros, Carlos Lombardi, decidiu que o personagem não iria falar tupi-guarani. Em vez disso, criou um idioma próprio, baseado na sonoridade do idioma falado no Taiti.
O Ministério da Justiça interferiu na novela, obrigando a reedição de dois capítulos, por cenas de violência. O Ministério ainda advertiu a Rede Globo pelo excesso de cenas de nudez e imediatamente após o final da trama reclassificou-a como imprópria para menores de 12 anos, de modo que ela não poderá ser reprisada antes das 20h00. Tal decisão explica o motivo da trama não ter sido reprisada no Vale a Pena Ver de Novo, até então.
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