Estreou o documentário da Adriane Galisteu na HBO Max, o primeiro episódio foi liberado no dia seis de novembro. Relembrando que esse documentário é o resultado da tentativa de apagamento da imagem dela na carreira de Ayrton Senna. Depois dela ter aparecido por pouco mais de dois minutos na série da Netflix, contra um episódio inteiro de Xuxa, muitos fãs reclamaram e a ideia da família do piloto, que era de escondê-la, não funcionou porque ela ganhou ainda mais projeção.
O primeiro episódio é chamado de Conto de fadas, em que o foco é em como Adriane e Senna se conheceram. Ela era modelo das pistas da Fórmula 1. E logo no primeiro dia de trabalho, o piloto pediu que amigos fossem atrás dela para pegar o telefone. Inicialmente, ela negou, depois com nova insistência cedeu. A ida a uma festa pós-vitória do paulistano fez com que se conhecessem pessoalmente. De cara, não teve beijo. Mas teve a insistência dele para vê-la novamente.
Foi ele quem a procurou na agência e ela quis saber como ele estava após o namoro midiático com Xuxa, um ano antes. Ele confirmou que foi completamente apaixonado por ela, mas que esse relacionamento não tinha dado certo porque ela não quis mais, que era uma questão profissional, e que ele decidiu, então, depois de ter sofrido por um ano, não mexer mais com esse assunto.
Quando ela foi na casa dele, em Angra, eles ainda não tinham nem se beijado e ela tinha namorado. Para ele, ela disse que ia a trabalho, mas a reunião do piloto com amigos e a modelo repercutiu muito na imprensa. Em uma ligação, a mãe dela disse que o rapaz tinha jogado todas as roupas dela na rua, na Lapa. Ou seja, ela já morava com o namorado. E enquanto ela ficou super nervosa, Senna disse: Relaxa, vou resolver isso.
Talvez aqui esteja a raiz do problema da relação de Adriane Galisteu com a família de Senna. Ou melhor, parece que o problema é com a Viviane, irmã dele, que tomou conta das empresas e de qualquer coisa que represente o Ayrton Senna. Pela forma que as coisas aconteceram, dá para entender que a Adriane era uma aproveitadora, uma qualquer que ele encontrou e levou para casa.
LOTV News
Durante uma cerimónia do Miss Universo 2025, em Banguecoque, o organizador tailandês Nawat Itsaragrisil, que é diretor do comitê local do Miss Universo/Tailândia, confrontou publicamente a Miss México Fátima Bosch, acusando-a de não cumprir a obrigação de fazer uma sessão fotográfica promocional para a Tailândia.
Ele disse, dirigindo-se a ela diante de várias candidatas: Se você segue as ordens do seu diretor nacional, você é uma dumbhead (algo como tonta ou idiota). E quando ela tentou se defender, dizendo que o pedido não era parte oficial do concurso e que seguia instruções de seu país, ele não lhe deu vez de falar, chamou segurança e pediu que ela se retirasse da sala.
Na sequência, várias outras candidatas levantaram-se e saíram da sala em protesto e em solidariedade com Fátima Bosch. A organização oficial do Miss Universo condenou o comportamento do diretor tailandês como humilhação e falta de respeito ao participante. Depois, ele fez um pedido de desculpas público, afirmando que suas palavras foram mal interpretadas e que lamentava o ocorrido.
O incidente ganhou repercussão internacional e levantou discussões sobre respeito, dignidade e o papel das concursantes em eventos de beleza. Embora o concurso siga, esse episódio manchou parte da organização da edição de 2025 e fez com que medidas fossem tomadas para garantir que o ambiente fosse mais seguro e profissional.
Aconteceu
Após 15 anos longe da dramaturgia da Globo, Mauricio Mattar está de volta à emissora na série criada por Cauã Reymond. O ator, que não participava de uma produção da casa desde 2010, quando integrou o elenco de Na Forma da Lei, foi escalado para Jogada de Risco, trama que fará parte do catálogo do Globoplay.
A narrativa, que também será estrelada por Cauã, mergulha nos bastidores do universo do futebol e promete unir drama com o lado obscuro da vida de atleta.
Parece que teremos um documentário sobre o grupo Rouge. A produção ainda está em fase de pré-produção e negociações avançadas com a Warner segundo o Portal Leo Dias, e a responsável pelo projeto é uma produtora nacional. Bom, em 2023, a Globoplay tinha dado sinal verde para que o documentário fosse produzido. Agora, Karin Hils publicou um photo dump de outubro, uma sequência de fotos aleatórias, em que apareceu um print de videochamada com Aline Wirley e Fantine Thó.
A novela Três Graças que ainda não decolou no IBOPE, está recebendo muitos elogios pela qualidade da trama e os nomes pouco comuns dos personagens despertaram a curiosidade dos telespectadores, e eles são mais comuns do que parecem. A personagem de Sophie Charlotte, a Gerluce, segundo dados do IBGE, o Brasil tem 229 pessoas que se chamam assim, a maioria por volta dos 43 anos.
A filha de Gerluce se chama Joélly, e são 433 pessoas registradas com esse nome, com a mesma grafia, o que é mais importante. E aí salta para 2.217 pessoas com o nome Joeli com um éle só e com i no lugar do y. Essas pessoas tem em média 20 anos.
A vilã da trama vivida por Grazi Massafera, se chama Arminda, esse nome já é de pessoas mais velhas que estão na faixa dos 70 anos, mas somam 5.651 registros no Brasil.
Depois, temos Zenilda com 29.064 registros, são pessoas na faixa dos 54 anos de idade.
E Kellen com 11. 534 registros de pessoas que estão entre os 30 e 50 anos de idade.
Passou Nesse Mês
No dia 1 de novembro de 1985 estreou o filme A Hora do Pesadelo 2 – A Vingança de Freddy.
É a sequência de A Hora do Pesadelo, cujo enredo gira em torno de Jesse Walsh, um adolescente que, depois de se mudar para a antiga casa de Nancy Thompson, começa a ter pesadelos recorrentes com Freddy, até ser possuído pelo assassino, passando a matar por ele no mundo real.
No dia 18 de novembro estreou a minissérie Grande Sertão Veredas, na TV Globo. Escrita por Walter George Durst, livremente inspirada no romance homônimo de Guimarães Rosa, com direção de Walter Avancini. Foi idealizada como parte das comemorações do aniversário de vinte anos da emissora, uma obra até então considerada por muitos inadaptável, pela complexidade narrativa e pelas muitas dificuldades que poderiam surgir durante a produção, foi bem recebida pela crítica e público.
O álbum foi produzido praticamente a custo zero, pois, segundo o produtor Roberto Menescal a gravadora recusou-se a custeá-lo, o que fez com que ele pedisse músicas para alguns de seus amigos, como os cantores Caetano Veloso e Erasmo Carlos. As vendas chegaram a 500 mil cópias
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