Nasce Uma Estrela.

O filme dirigido por Bradley Cooper, que aliás, interpreta o personagem principal, ou quase, e que narra praticamente a história de Lady Gaga, ou mais o menos, é a quarta versão da mesma história.

A primeira versão estreou em 1937 estrelada por Janet Gaynor, a segunda em 1954 por Judy Garland, a terceira em 1977 por Bárbara Streisand e Kris Kristofferson e agora em 2018 por Lady Gaga e Bradley Cooper onde vemos um ator cantando e uma cantora atuando, aliás, ambos estão ótimos em seus papeis, a cantora como atriz e o ator como cantor.

Apesar de o filme fazer fazer algumas abordagens sobre a carreira de Gaga, por coincidência ou não, como por exemplo o seu começo no meio musical em bares e as críticas que recebeu de professores e diretores de gravadoras pela sua aparência e voz excessivamente pop, na verdade o título deste post é sobre Bradley.

O cara estreou como diretor e mostrou que tem um talento enorme para a música. Poderia ser um cantor de verdade, pois estava muito confiante de seu potencial ao fazer dueto com Gaga que tem uma vóz excomunal.

Se você ainda não viu, veja tranquilo. Só não crie muita expectativa, ok? Talvez você chore, ou fique com raiva.

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